Fronteira - 20 de Junho 2009 - com 40ºC

em Fronteira a preparar o Encontro IST 75/80 de 2009, na belissima casa dos colegas....



A Ribeira, um paraíso de frescura no calor da Planície Alentejana





IGREJA MATRIZ DE NOSSA SENHORA DA ATALAIA

A Igreja Matriz de Fronteira foi mandada edificar em no século XVI pelo rei D. Sebastião, concluída em 1599 por D. Lucas de Portugal, Comendador de Fronteira e da Ordem de Avis, sendo objectos de sucessivos restauros que se prolongaram até meados do nosso século.
A fachada principal possui duas torres quadrangulares realçada por cunhais de cantaria aparelhada. O interior divide-se em três naves abobadadas com cinco tramos todas á mesma altura. Destacar o altar-mor todo ele em mármore, altar de S. Luís em talha dourada, o altar de Sagrado Coração também em mármore e destacar as imagens em madeira policroma dos séculos XVII e XVIII da padroeira, Nossa Senhora da Atalaia, Santo António, Santana, S. Miguel e Nossa Senhora da Conceição.



CORETO

Construído em 1845 e esteve inicialmente relacionado com o culto religioso dado que não só era propriedade da igreja Matriz como também se encontrava implantado numa área cemiterial. Em finais do século XIX sofreu algumas alterações, apesar de construído de novo o coreto viria a ser em 1917 objecto de obras de reparação substituindo as colunas em madeira por outras em metal.
A última grande intervenção na estrutura do coreto teve lugar em 1941 em virtude dos grandes estragos nele provocados pelo ciclone de 15 de Fevereiro daquele ano.



PRAÇA DO MUNICIPIO

Este local é um dos ex-libris de Fronteira. Possui a antiga Casa da Câmara, o Pelourinho, o actual edifício da Câmara Municipal, a Torre do Relógio e o Arco dos Santos uma das portas do antigo castelo.

PELOURINHO

Existe um documento datado de 12 de Novembro de 1770 que constitui a mais antiga descrição conhecida do Pelourinho de Fronteira, cuja construção é certamente muito posterior provavelmente do inicio do sec. XVI, o monumento foi classificado Imóvel de Interesse Público em 11 de Outubro de 1933.

Fim de semana prolongado no Algarve 10 a 14 de Junho - 2009

Praia do Alemão dia 13 de Junho



Uma rosa do Jardim.......





8 de Maio 2009 - Jacarandás em Leiria numa ida ao CEDILE


O jacarandá-mimoso (Jacaranda mimosifolia, D. Don) é uma árvore ornamental da família Bignoniaceae, de porte médio, que atinge cerca de 15 metros. De copa rala, essa árvore perde todas as folhas no inverno e floresce de forma abundante e magnífica no verão. Sua propagação é fácil, feita através de sementes contidas no seu fruto, verdadeiras cápsulas de madeira, com formato semelhante a conchas.Cada concha quando madura se abre liberando centenas de sementes aereas.

Nativo da Argentina e Bolívia[1]. É muito usada na arborização pois sua raiz é para baixo( pivotante ou pião), nao danificando calçadas ao seu redor.

O jacarandá-mimoso é amplamente usado em arborização urbana, sendo sua floração de uma beleza exemplar. A cidade de Pretória, na África do Sul, tem suas ruas arborizadas com jacarandá-mimoso, formados a partir de sementes levadas do Brasil. A cidade de Lisboa tem vastas áreas cobertas de jacarandás-mimosos, sobretudo no Parque Eduardo VII, no Largo do Carmo, na zona do Príncipe Real e nas Avenidas 5 de Outubro e D. Carlos I. Os jacarandás lisboetas florescem em Maio e são comummente elogiados por jornalistas e autores portugueses, entre os quais se destaca, pela persistência, António Barreto.

Jacarandás em Lisboa durante a CowParade - Maio 2006

As minhas flores - Junho 2009

Experiências com a Canon 30D e a Sigma 70-200 mm no meu jardim, que este ano está bem bonito.....







31 de Maio - O 3º Aniversário do ReflexosOnline

1ª parte - Visita à Casa Museu Carlos Relvas






Conjunto arquitectónico oitocentista, da autoria do arquitecto Henrique Carlos Afonso, constituído por um imóvel e jardim do qual sobressaem algumas espécies exóticas, um lago e um parque infantil é, hoje em dia a Casa Museu de Carlos Relvas. Do acervo aqui existente destacam-se o arquivo fotográfico, mobiliário e instrumentos musicais, para além da biblioteca particular de Carlos Relvas que conta com cerca de quatro mil volumes. A construção do edifício, que se destinava a funcionar como estúdio e laboratório de fotografia, ocorreu entre 1872 e 1875. Alguns anos mais tarde, em 1887, o imóvel sofreu obras de adaptação a residência o que ocasionou uma grande transformação no seu interior. Trata-se de um edifício de dois pisos de planta longitudinal formado pela articulação de diversos corpos, com cobertura diferenciada em telhados de duas águas e em pavilhão.Na fachada principal podemos ver os bustos de Nièpce e de Daguerre, os percursores da fotografia.



No seu todo, a Casa-Museu Carlos Relvas, transformou-se numa grande homenagem à fotografia, bem como ao seu criador, cujo talento foi reconhecido além fronteiras. Carlos Relvas (1838 – 1894), foi condecorado com a Legião de Honra por parte do governo francês, após inventar um barco salva-vidas inovador. Inventou a sela e o selim à Relvas, a máquina fotográfica com várias lentes acopladas, ganhando a Medalha do Progresso em Viena de Áustria.
http://pt.shvoong.com/humanities/h_history/1693564-casa-museu-carlos-relvas/


2ª parte - O almoço convívio

Foi com um dia de calor abrasador que nos recebeu a GOLEGÃ, após a visita à belissima casa-museu Carlos Relvas o almoço - no Café Central, um lugar acolhedor e fresco para recuperar forças......


23 de Maio de 2009 - Um Passeio à Beira Mar

Numa aberta de uma manhã de sábado chuvosa, um passeio à beira mar.







S.Pedro de Moel é uma povoação muito antiga. A sua existência no tempo de D. Afonso Henriques é controversa. O primeiro rei, definindo as linhas que limitavam o couto da doação alcobacense, diz que o «vedit inter ipsam Peterneiram, et Moer et mari jungitur». Não se pode saber se aquele Moer se refere ao lugar de S. Pedro de Moel, se ao ribeiro de Moel. É natural que o povoado começasse à volta do reinado de D. Fernando. Não obstante os termos da doação afonsina aos monges de Alcobaça, S. Pedro de Moel não ficou incluída na terras do couto. Como parte integrante do termo de Leiria entrou nas doações desta cidade, feitas à Rainha Santa Isabel e a D. Leonor Teles. Em 1463 entrou nos bens doados por D. Afonso V ao conde de Vila Real, D. Pedro de Meneses. A casa de Vila Real que mantinha o seu palácio em Leiria, tinha em S. Pedro de Moel casas próprias. Naquela ilustre família se manteve a povoação até 1641, quando pela execução do último marquês de Vila Real e do último duque de Caminha todos os seus bens se incluíram na Casa do Infantado.
Conta-se que a jovem duquesa de Caminha, viúva, foi para S. Pedro de Moel carpir as suas desditas, dando o nome a uma pitoresca fraga desta costa, o Penedo da Saudade.


O Farol do Penedo da Saudade em São Pedro de Moel, entrou em funcionamento a 15 de Fevereiro de 1912, embora já em 1866 tenha sido identificada a necessidade de 1 farol próximo daquela localidade.

Maio de 2009 - A devastação

Dia 13 de Maio até 16 Maio, chegaram com o CAT para arrasar a mata das traseiras, ao fim de 8 anos deixei de ver verde da janela para ver betão.........










antes da devastação - 8 Junho de 2005






Depois da devastação - 23 de Maio de 2009 - 7:34 TMG


2 de Maio - Tarde no BioParque - São Pedro do Sul


O BIOPARQUE, Parque Florestal do Pisão, é um espaço eco-lúdico com mais de 100 mil m2.

Localizado na freguesia de Carvalhais, concelho de S. Pedro do Sul, é um ex-líbris da região Dão Lafões porque oferece novas formas de interagir com o ambiente e viver a montanha.

A existência de espaços verdes diversificados, os inúmeros equipamentos lúdicos adquiridos recentemente e o quadro de técnicos disponíveis permitem a criação de programas personalizados individuais ou em grupo, que possibilitam desfrutar da natureza de forma saudável e tranquila, longe do bulício do dia-a-dia.

Sábado 2 de Maio - Visita a São Cristovão de Lafões


Fim de semana organizado pelo Marco Santos e Susana Almeida via Reflexosonline ao concelho de São Pedro do Sul:


O Convento de São Cristóvão de Lafões ou Real Mosteiro de São Cristóvão de Lafões, fica situado num morro sobre a ribeira da Landeira, perto da Gralheira, no concelho de São Pedro do Sul.
A fundação deste convento (calcula-se que em 1123) pelos frades da regra dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, que aderiram logo em seguida à Ordem de São Bernardo ou Beneditinos. A fundação do mosteiro é anterior à fundação de Portugal, embora tenha sido totalmente reconstruído no século XVIII.
Foi o abade João Cirita que, juntando os eremitas que pelas encostas do Vouga viviam isolados, e com o apoio de D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques, obteve licença para a sua construção.
Em 1163 o convento adere à ordem dos monjes cistercienses, como aconteceu a quase todos os mosteiros beneditinos.
A sua igreja, depois de ter sofrido dois incêndios, foi reconstruída pela terceira vez em 1704, apresentando um plano octogonal. A igreja foi sagrada em 1761.
Os arquivos deste mosteiro perderam-se no incêndio do seminário de Viseu.
O convento foi extinto por um decreto publicado pelo regime liberal, em 30 de Maio de 1834, juntamente com todas as ordens religiosas existentes em Portugal.
Actualmente este convento foi transformado em turismo de habitação, tendo para o efeito sido completamente recuperado, mas perdendo um pouco do seu aspecto secular. Encontra-se em vias de classificação pelo IPPAR.

O Barco Varino - Liberdade


Construído em 1945, em estaleiros de Rio de Moinhos, no concelho de Abrantes, o varino estreou-se nesse mesmo ano nas águas do Tejo, com as suas 40 toneladas e os seus 18 m. de comprido, sob o nome de “Campino”. Utilizado primeiramente no transporte de mercadorias várias, mudou de proprietário na década de cinquenta, passando a efectuar transporte de lixo em Lisboa e, posteriormente, nova mudança de propriedade levou-o ao transporte de sal em Setúbal. Na década de 60, é adquirido por um particular. Em 1988, após algumas diligências, a Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, efectua a sua compra.O varino navega hoje de novo, com regularidade, nas águas do Tejo, transportando no seu interior uma carga bem diferente do seu destino inicial – jovens estudantes, reformados, turistas, entre outros.
In Roteiro nº5 – Percurso fluvial no Barco varino Liberdade – www2.cm-vfxira.pt

5 de Abril de 2009 - No Jardim Constantino Palha




Regressei ao Jardim Constantino Palha em Vila Franca de Xira ao fim de 23 anos....um belo lugar para passear à beira Tejo....

na praia em Fevereiro....2009



O calorzinho de Inverno aliado ao Sol do Algarve levou alguns banhistas à praia dos 3 Irmãos - Torralta - 23 de Fevereiro

Fevereiro 2009 - Algarve florido

Numa saltada ao Algarve - 22/23 de Fevereiro - ainda apanhámos 2 pequenas amendoeiras em flor lá na Rua das Sesmarias junto à nossa casa......


Amendoeiras em Flor nas Sesmarias de Baixo - 23 de Fevereiro





6 de Fevereiro de 2009 - Um "salto" à Nazaré


O Sítio, desde sempre acompanhado pela lenda do alcaide D.Fuas Roupinho, é uma localidade visitada por muitos peregrinos.Aqui, pode encontrar-se a famosa Igreja da Nossa Senhora da Nazaré e, em seu redor, encontra-se o Terreiro da Romaria e o Hospital.




Esta antiga Igreja tem traços típicos barrocos. No seu interior encontramos uma riqueza antiga e uma beleza inconfundível. O seu tecto de madeira e o altar-mor trabalhado são prova viva dos séculos passados. No altar encontra-se a imagem da Virgem e do Menino oferecidos por D.João V. Nas traseiras deste santuário situa-se o Hospital que desde sempre acudiu aos problemas dos peregrinos.

03-01-2009 - ainda a Casa da Música


Foi projectada pelo arquitecto holandês Rem Koolhaas, como parte do evento Porto Capital Europeia da Cultura em 2001, no entanto, a sua construção só ficou concluída em 2005, transformando-se imediatamente num ícone da cidade


A Casa da Música possui dois auditórios principais, embora outras áreas do edifício possam ser adaptadas para concertos ou espectáculos (oficinas, actividades educacionais, etc.).
•    O auditório grande tem uma capacidade inicial de 1 238 lugares, mas pode variar de acordo com a ocasião.
•    O auditório pequeno é flexível, não sendo publicitado um número fixo de lugares, embora possa ser definida uma média de 300 lugares sentados e 650 lugares de pé, dependendo do tamanho e da localização do palco, da disposição das cadeiras, da presença e do tamanho do equipamento de som e de gravação, etc..
•    No topo do edifício, existe um terceiro espaço para espectáculos, projectado para 250 lugares.

A Casa da Musica no Porto - 3 Janeiro

Depois da visita a Serralves, seguiu-se a Casa da Música, com visita guiada....
Imaginada para assinalar o ano festivo de 2001, em que a cidade do Porto foi Capital Europeia da Cultura, a Casa da Música é o primeiro edifício construído em Portugal exclusivamente dedicado à Música, seja no domínio da apresentação e fruição pública, seja no campo da formação artística e da criação.
O projecto Casa da Música foi definido em 1999, como resultado de um concurso internacional de arquitectura que escolheu a solução apresentada por Rem Koolhaas - Office for Metropolitan Architecture. As escavações iniciaram-se ainda em 1999, no espaço da antiga Remise do Porto na Rotunda da Boavista, e a Casa da Música foi inaugurada na Primavera de 2005, no dia 15 de Abril.

Visita a Serralves - 3 Janeiro - O Local

A Fundação de Serralves está localizada no Parque de Serralves na cidade do Porto, onde está instalado o Museu de Arte Contemporânea de Serralves e a Casa de Serralves.

O edifício do Museu, projectado pelo arquitecto Siza Vieira, é envolvido pelo Parque de Serralves (com cerca de 3,5 hectares), onde obras de arte de vários artistas contemporâneos são, também, expostas, ao lado da flora típica da região norte de Portugal, como carvalhos bétulas e o teixo.
O Museu é já considerado um espaço de referência, a nível internacional, no que diz respeito a mostras de arte contemporânea. A colecção permanente do museu, onde encontramos referenciados muitos artistas de destaque, é essencialmente constituída por obras realizadas desde os finais da década de 60 até aos dias de hoje.



A Fundação de Serralves foi criada em 1989, sendo o resultado de uma parceria entre o Governo Português, instituições públicas e privadas e particulares.
Originalmente espaços de habitação, privados e exclusivos, a Casa e o Parque são a expressão do desejo e a realização do sonho de Carlos Alberto Cabral (1895-1968), 2º Conde de Vizela.



Concluída em 1940, a Casa de Serralves foi mandada construir pelo segundo Conde de Vizela, Carlos Alberto Cabral. Até à abertura do Museu de Arte Contemporânea, em 1999, a Casa de Serralves acolhia as exposições realizadas pela Fundação. O edifício, cujo projecto final é da autoria do arquitecto português Marques da Silva, é considerado um exemplo único da arquitectura Art Déco em Portugal.
Em 1996, a Casa de Serralves foi classificada como “imóvel de interesse público” devido ao seu interesse arquitectónico.








Visita a Serralves - 3 Janeiro 2009 - A Exposição

De regresso do Gerês onde passámos um fim de Ano chuvoso, (3 casais amigos) nada melhor que parar no Porto e visitar Serralves, para apreciar a Exposição - Juan Muñoz - uma retrospectiva. Chegámos ao Porto com um belo dia de sol depois dos dias cinzentos no Gerês
Segundo o site de Serralves:

Esta exposição documenta o carácter extraordinariamente inovador e abrangente da obra de Muñoz em domínios vários – escultura, instalação e desenho. Entre outras séries, serão exibidos os esboços da famosa série Raincoat Drawings [Desenhos em impermeável].

Exposição co-produzida pela Tate Modern, Londres, e a Sociedade Nacional para a Acção Cultural no Exterior – SEACEX, em associação com o Museu de Arte Contemporânea de Serralves




O artista espanhol Juan Muñoz (1953-2001) obteve reconhecimento internacional em meados dos anos 80 com instalações escultóricas dramáticas que colocava a figura humana em ambientes arquitectónicos específicos.






A Exposição inclui conhecidas esculturas tais como: Many Times (1999) The Prompter (1988) e Conversation Piece (1996) aqui na foto.....