Barcelos é uma cidade antiga, situada num local com vestígios arqueológicos desde a Pré-História, mas foi no séc. XII que sua história começou, primeiro quando D. Afonso Henriques lhe concedeu foral e a tornou vila e depois quando D. Dinis, em 1298, quis compensar o seu mordomo-mor João Afonso e o tornou conde, doando-lhe a povoação em título.
Quando se entra pela ponte gótica que atravessa o rio, vê-se logo todo o núcleo deste tempo medieval: as ruínas do antigo palácio dos Condes, mais tarde Duques de Bragança, que se impõem na paisagem, a igreja Matriz, o Pelourinho. O terreiro do Paço é o cenário de um interessante Museu Arqueológico ao ar livre. Dê uma atenção especial ao Cruzeiro do Senhor do Galo, que conta num baixo-relevo a lenda do Galo, que Barcelos adoptou para ex-libris.
30-07-2011 FDS No Alto Minho: Arcos de Valdevez
Arcos de Valdevez é uma lindíssima vila, sede de concelho, do Alto Minho, rodeada de natureza verdejante e banhada pelo bonito Rio Vez, está inserida no único Parque Nacional do País: o Parque Nacional da Peneda-Gerês.
Arcos de Valdevez, para além de toda a sua beleza
natural, é também uma terra histórica, onde, segundo reza a tradição, se
encontraram as tropas de Afonso VII de Leão e de D. Afonso Henriques, em 1140,
dando origem à consagração do reino Português, rezando a lenda que no combate
se deu uma carnificina tal que horas passadas do combate ainda o Rio Vez
levava, até ao Rio Lima, sangue em vez de água.
A ponte de Arcos
de Valdevez, sobre o cristalino rio Vez, é um dos símbolos da
região, parte integrante de uma paisagem bucólica de grande beleza.
Segundo reza a tradição, foi nas margens deste rio, num local próximo da Ponte que se encontraram as tropas de Afonso VII de Leão e de D. Afonso Henriques, em 1140, dando origem à consagração do reino Português, dizendo-se que no combate se deu uma carnificina tal que horas passadas do combate ainda o Rio Vez levava, até ao Rio Lima, sangue em vez de água.
Pensa-se que por volta de 1258 já existiria aqui uma ponte que em muito terá contribuído para o desenvolvimento da vila durante a Idade Média.
A anterior construção terá sido substituída em 1876 por esta, mais ampla com quatro arcos de volta redonda e talhamares.
Segundo reza a tradição, foi nas margens deste rio, num local próximo da Ponte que se encontraram as tropas de Afonso VII de Leão e de D. Afonso Henriques, em 1140, dando origem à consagração do reino Português, dizendo-se que no combate se deu uma carnificina tal que horas passadas do combate ainda o Rio Vez levava, até ao Rio Lima, sangue em vez de água.
Pensa-se que por volta de 1258 já existiria aqui uma ponte que em muito terá contribuído para o desenvolvimento da vila durante a Idade Média.
A anterior construção terá sido substituída em 1876 por esta, mais ampla com quatro arcos de volta redonda e talhamares.
30-07-2011 FDS no Alto Minho: Lindoso
Lindoso
dista 25 km da sede do concelho. Esta freguesia tem cerca de 1300 habitantes,
que se dedicam essencialmente à agricultura e pastorícia. O topónimo Lindoso
deriva de «Limitosum». O castelo, reconstruído em 1278, serviu para defender o
Lindoso e Portugal, sendo um motivo de orgulho para os habitantes desta
freguesia e muito apreciado por quem o visita. Lindoso é composto pelos lugares
de Castelo, Cidadelhe e Parada.
O
castelo e o conjunto de espigueiros que apresenta aprimoram este núcleo rural,
inserido no Parque Nacional da Peneda-Gerês, do qual se vislumbra uma sublime
paisagem sobre a albufeira do Lindoso.
Além do castelo, a aldeia do Lindoso apresenta um valioso património edificado, que inclui o pelourinho, espigueiros e eiras comunitárias, o cruzeiro do Castelo, a ponte medieval e os moinhos de água de Parada, calçadas medievais, o castro de Cidadelhe e as igrejas paroquiais de São Mamede, Santa Maria Madalena e Santo André, além do Parque Nacional da Peneda-Gerês.
Além do castelo, a aldeia do Lindoso apresenta um valioso património edificado, que inclui o pelourinho, espigueiros e eiras comunitárias, o cruzeiro do Castelo, a ponte medieval e os moinhos de água de Parada, calçadas medievais, o castro de Cidadelhe e as igrejas paroquiais de São Mamede, Santa Maria Madalena e Santo André, além do Parque Nacional da Peneda-Gerês.
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